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As ações de família, por envolverem questões íntimas e sensíveis, como divórcio, guarda de filhos e pensão alimentícia, podem se tornar palco de um tipo de violência ainda pouco conhecido: a violência processual.
Essa prática configura-se como o uso indevido do processo judicial para humilhar, intimidar ou prejudicar a outra parte, geralmente a mulher.
O Caso Ana Hickmann:
Recentemente, a apresentadora Ana Hickmann e sua família se viram envolvidos em um caso emblemático de violência doméstica – seguido então da violência processual.
Após o ocorrido, o então ex-marido de Ana, Alexandre Correa, travou uma batalha judicial com a mãe de seu filho, envolvendo a guarda da criança. Em um dos episódios mais marcantes, Alexandre publicou um vídeo nas redes sociais expondo o filho do casal, menor de idade, sem a autorização da mãe, onde a criança afirmava que não houve agressão na época dos fatos.
A Violência Processual no Vídeo:
A publicação do vídeo configura-se como um exemplo de violência processual, pois:
Consequências da Violência Processual:
A violência processual pode ter graves consequências para as vítimas, como:
Combate à Violência Processual:
É fundamental que medidas sejam tomadas para combater a violência processual nas ações de família, como:
O caso Ana Hickmann é um exemplo emblemático de como a violência processual pode se manifestar nas ações de família. É fundamental que medidas sejam tomadas para combater essa prática e garantir que as vítimas tenham acesso à justiça de forma segura e justa.
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Escrito por:
A igualdade não é um presente, é uma conquista.