O documento é um pronunciamento de organizações de mulheres pela justiça climática sobre o Plano de Ação de Gênero da COP30. Ele reconhece alguns avanços no texto mais recente, como a inclusão de temas relevantes para a adaptação climática e o reconhecimento do papel de mulheres afrodescendentes na defesa dos territórios.
No entanto, o posicionamento aponta falhas importantes: ausência de garantias de financiamento direto para mulheres e comunidades, pouca atenção às violências que atingem lideranças femininas e falta de mecanismos claros de implementação. As organizações defendem que o plano seja mais firme, abrangente e alinhado às realidades das mulheres do Sul Global, para que realmente produza transformação na governança climática.
