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O que essas áreas têm em comum?
Apesar de todos os avanços com legislações aplicadas aos direitos das mulheres, a discriminação de gênero está longe de acabar, a se ver pelo número, quase diário, de feminicídios – que é o assassinato de mulheres cometido em razão do gênero, ou seja, a vítima é morta por ser mulher.
Essa dura realidade é fruto das desigualdades histórico-culturais que persistem em sobreviver. São muitas mulheres vestindo a roupa da culpabilidade costurada por uma sociedade que não sabe lidar com a voz feminina que anuncia um divórcio e denuncia uma violência sofrida.
Pois bem, é cada vez mais necessário lutar por ações afirmativas, como cotas femininas na representação política, nas categorias profissionais e nos movimentos culturais e científicos, para que os direitos das mulheres possam ganhar cada vez mais visibilidade e respeito.
Dessa forma, o direito das famílias deve lutar por mais políticas públicas de conscientização das mulheres sobre a importância de romper o silêncio, como única forma de quebrar o ciclo da violência em relações de abuso.
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Escrito por:
Advogada de mulheres, mães e crianças com atendimento especializado em Família e Sucessões, através de uma perspectiva de gênero.
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