Tempo de leitura: 4 MIN
Diante da quantidade de casos de pessoas pública que se revelaram &$tupr@d0res/p&d*filo$ uma questão é levantada: Castração química!
Por ser uma ideia simples acaba atraindo muitos defensores, no entanto este procedimento não resolveria a questão, pois o &$tupr* não tem a ver com órgãos $&xu@is e l1b1do e sim com poder, domínio e inferiorização.
Na prática a castração impede a &r&ção, no entanto, existem outros meios para se violentar uma pessoa (objetos ou as próprias mãos); além disso, essa disfunção pode levar esses criminosos a serem ainda mais cruéis querendo punir a vítima por sua limitação.
O exemplo do Maníaco do Parque evidencia toda esta situação, pois um dos mais perigosos serial killers da criminologia brasileira &$tupr*u e m@t*u várias mulheres mesmo sendo impotente $&xu@lm&nte.
Temos que pontuar também a questão prática do procedimento que não é nada funcional já que a castração não é definitiva; a injeção tem efeito por poucos meses (o que acarretaria a necessidade de ser constantemente reaplicada) e é caríssima.
Mas então o argumento poderia ser a castração como forma de punição, e aqui também a discussão deve se aprofundar, uma vez que se medo de punição impedisse alguém de cometer um crime, o Brasil, que tem uma das maiores populações carcerárias do mundo, seria uma nação segura.
Toda a questão da v1ol&ncia $&xual é muito complexa e deve sobretudo levar em conta nossa cultura e a falta de educação s&xu@l no nosso país; duvide sempre de soluções simples para problemas complexos.
Escrito por:
Fundadora do Direito Dela